quarta-feira, 23 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Sala dos Peixinhos
Olá olá!
Já estamos em Outubro, e temos muito para contar…
Adoramos brincar, é TÃO BOM! Cantar, dançar, pintar, plasticina modelar… e isto tudo não é só para entreter…pois é, estamos sempre a aprender.
É nesta altura que nos reencontramos, mas também conhecemos caras novas…
Quando chego à escola, penduro a mochila no meu cabide e visto o meu bibe….
E assim, estou pronto para trabalhar!!!
É importante e gostamos de saber quem está na escolinha, para isso construímos o nosso Quadro das Presenças…Olha é o fundo do mar.
Gostamos muito de ver a nossa fotografia e já nos conhecemos quase todos…
Assim, já sabemos, que quem não está aqui, não veio à escolinha! Boaaaaa!
Beijos, Abraços e muitos palhaços
A amiga Rita!
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Fotografias Creche
AVISO
Informamos os pais que no dia 23 de Outubro, quarta-feira, vêm tirar fotografias às crianças das salas dos Peixinhos e da Joaninhas.
E no dia 22 de Outubro, terça –feira, a sessão fotográfica decorrerá nas Salas dos Patinhos e Pintainhos.
Quem não estiver interessado é favor avisar.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Novidades da nossa cozinha
Aqui fazemos muitas coisas boas, e queremos partilhar.....
Pasteis de bacalhau
Pataniscas de bacalhau
Croquetes de Carne
Faça aqui a sua encomenda
OBRIGADO
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Fotografias Jardim
AVISO
Informamos os pais que no dia 16 de Outubro, vêm
tirar fotografias aos meninos.
Quem não estiver interessado é favor avisar.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Para Refletir
"Uma das dimensões da formação integral das crianças do Centro de Assistência Social é a espiritualidade.
Algumas pessoas reagem às questões da espiritualidade como se fossem questões religiosas, as quais são com frequência desprezadas.
Em ambos os casos as reações são um pouco superficiais e muitas vezes só porque é costume, por motivos já antiquados ou ultrapassados.
Em todo o caso ,espiritualidade, não é o mesmo que religião, é mais abrangente. Se alguém recusa a existência de espiritualidade no ser humano, recusa que os seres humanos tenham espírito.
Nessa perspetiva seriam apenas corpo, matéria, sem nada que os distinguisse dos outros animais. Mas há coisas que os distinguem dos outros animais e muitas delas fazem parte da dimensão espiritual.
Cultivá-las ou não faz toda a diferença para uma vida humana com maior ou menor elevação, mais ou menos dignidade."
Aos pais "Joaninhas, Peixinhos"
No dia oito do mês corrente, decorreu a reunião de pais da sala das joaninhas e da sala dos peixinhos.
Foi um momento de tertúlia bem animado. Repleto de risadas e
coisas sérias…
Falou-se das rotinas, apresentou-se o projeto educativo, valorizando-se
a relação creche/família como marco, essencial para um crescimento saudável dos
nossos meninos…
Apesar de todas as teorias e frases feitas, são eles aquilo que
nos move como pais e educadores. Preocupamo-nos com e por eles. Sorrimos com e
por eles… revoltamo-nos e elevamos a nossa voz por eles. Tendo uma certeza,
Vivemos um dia de cada vez, sem presas…, sem atropelos.com um ritmo diferente a
cada dia mas com um sorriso cada vez maior!
Agradecemos assim aos pais de ambas as salas o respeito e
confiança que nos depositam, respeitando as nossas limitações humanas e
reconhecendo as vossas como um caminho na longa estrada que, esperamos
continuar a percorrer juntos..
Beijocas das graúdas joaninhas e peixinhas
Ah..e também da nossa mulher do bigode!
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Regulamento interno do Jardim
NORMA I
Âmbito de Aplicação
O Centro
de Assistência Social da Guarda, com acordo para as valências de Creche, Jardim
de Infância, celebrado com o Centro Distrital de Segurança Social da Guarda
desde 1 de Setembro de 1982. Pertence ao Instituto de São Miguel, Instituição
Particular de Solidariedade Social, com sede na Rua 31 de Janeiro, nº 54
6300-769 Guarda. O último registo de atualização dos Estatutos é de 27 /07 /
1999, na Direção Geral de Ação Social pelo averbamento nº 3 à inscrição nº
8/84, a fl.36 e 36 verso do livro nº 2 das Fundações de Solidariedade Social e
é reconhecida como Pessoa Coletiva de utilidade pública.
O
Instituto de São Miguel tem por finalidade a educação e a promoção social
através de Serviços Especializados de Assistência e rege-se pelas seguintes
normas:
NORMA II
Legislação Aplicável
Este
estabelecimento prestador de serviços no âmbito da Acão Social, rege-se
igualmente pelo estipulado no Guião Técnico do Jardim de Infância aprovado pela
Lei-quadro da Educação Pré – Escolar (Lei nº. 5/97).
NORMA III
Objetivos do Regulamento
O
presente Regulamento Interno de Funcionamento visa:
- Promover
o respeito pelos direitos das crianças, famílias e demais interessados.
- Estabelecer
procedimentos e delimitar funções de forma a regulamentar o funcionamento
do estabelecimento.
- Assegurar
a divulgação e o cumprimento das regras do estabelecimento.
- Promover
a participação ativa dos pais ou seus representantes legais ao nível da
gestão das respostas sociais.
- Todos
os que de forma direta ou indireta intervêm neste Estabelecimento são
responsáveis pelo cumprimento do presente Regulamento Interno.
- Permitir
criar entre todos os intervenientes no processo educativo um clima onde
todos coexistem e cooperem;
- Promover
o melhoramento, sempre que necessário, dos meios pedagógicos adequados;
- Incentivar
a participação, cada vez mais ativa e empenhada de todos os intervenientes,
pais, autarquia, etc.
- A
sua alteração é da competência da Direção, com a colaboração dos
Educadores, Pais/Encarregados de Educação. As alterações serão
posteriormente comunicadas ao Centro Regional de Segurança Social e Centro
de Área Educativa;
NORMA IV
Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas
1. O Jardim de Infância
recebe crianças dos 3 aos 6 anos, assegurando a prestação dos seguintes
serviços:
1.1. Alimentação
1.2. Higiene1.3. Prolongamento de horário
1.4. Transportes
1.5. Formação Pedagógica
1.6. Desenvolvimento Global
1.7. Animação Sócio Cultural
2.
Atividades no Jardim de Infância:
2.1. Área da Formação Pessoal
e Social
2.2. Área da Expressão
comunicação2.2.1. Domínio das Expressões Motora, Dramática, Plástica e musical.
2.2.2. Domínio da Linguagem oral e abordagem à escrita.
2.2.3. Domínio da Matemática.
2.3. Área do Conhecimento do Mundo
2.4. Atividades extracurriculares:
Educação Musical, Educação Física e Natação.
CAPÍTULO II
PROCESSO DE ADMISSÃO DAS CRIANÇAS
NORMA V
Condições de Admissão
Admitem-se
neste estabelecimento crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas
entre os 3 e os 6 anos, mediante as seguintes condições:
1. Capacidade
do estabelecimento (nº de vagas existentes por sala);2. Crianças em situação de risco;
3. Agregados familiares com fracos recursos económicos;
4. Crianças com irmãos a frequentarem o mesmo estabelecimento;
5. Crianças cujos pais trabalhem ou morem na área do estabelecimento;
6. Ausência ou indisponibilidade dos pais em assegurar aos filhos os cuidados necessários;
7. Outros, definidos diretamente pela Direção.
8. Por ordem de entrada na lista de espera.
Candidatura
- Para efeitos de admissão, os pais devem candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo da criança, devendo fazer prova das declarações efetuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:
- Bilhete de Identidade ou Cédula Pessoal da criança;
- Boletim de Vacinas atualizado e declaração médica em como a criança pode frequentar o Jardim infância;
- Cartão de Utente e nº da Segurança Social da Criança (NISS);
- Bilhetes de Identidade dos Pais;
- Comprovativo dos rendimentos do agregado familiar (fotocópia integral da última declaração de IRS, a qual deverá ser atualizada todos os anos);
- Recibos de vencimento atuais;
- Fotocópia do recibo da renda de casa ou comprovativo do empréstimo à habitação própria permanente;
- Outra documentação que os pais considerem relevante apresentar;
- Duas fotografias tipo passe.
- O período de candidatura decorre desde 2 de Janeiro e prolonga-se ao longo do ano até haver vagas. As matrículas deverão depois ser confirmada até ao fim de Maio.
- O horário de atendimento para candidaturas será das 9h30m às 18h30m.
- Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela.
- Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respetivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta.
- O cancelamento da inscrição e desistência implicam a perda automática de frequência.
NORMA VII
Critérios de Admissão
São
critérios de prioridade na seleção das crianças:
1. Crianças em situação de risco;
2. Crianças provenientes de famílias sócio económicas carenciadas;
3. Crianças
com irmãos a frequentarem o estabelecimento;1. Crianças em situação de risco;
2. Crianças provenientes de famílias sócio económicas carenciadas;
4. Crianças cujos pais trabalhem no estabelecimento;
NORMA VIII
Admissão
- Recebida a candidatura,
a mesma é analisada pela Direção do estabelecimento, a quem compete decidir
sobre a admissão.
- Da decisão será dado
conhecimento aos pais no prazo de 15 dias.
- No ato da admissão
serão pagos 25 € de inscrição (a inscrição é paga uma só vez).
- A admissão será válida
por um período de 1 ano, renovável no final de cada ano letivo, para o
ano seguinte, caso seja do interesse de ambas as partes.
NORMA IX
Acolhimento de Novas Crianças
Quando
a criança chega pela primeira vez ao estabelecimento, faz-se:
- Acolhimento às famílias indicando o caminho para a respetiva sala e facultando informações relativas à rotina diária de chegada ao Jardim de Infância.
- A família conhece a Educadora e restante pessoal que irá contactar diretamente com a criança.
- Será estabelecido um plano de acolhimento inicial para as crianças;
- A família, ao entregar a criança, deve informar a responsável da sala se ocorreu alguma situação que se esteja a refletir no comportamento da criança.
- Serão prestadas informações à família sobre a forma como está a decorrer a integração da criança no estabelecimento.
NORMA X
Processo Individual da Criança
O
Processo Administrativo de cada criança é composto por:
- Ficha de inscrição;
- Contrato celebrado entre o
estabelecimento e a família;
Do
Processo Individual da criança fazem parte os seguintes documentos:
- Cópia do Boletim de Nascimento;
- Cópia do Boletim de Vacinas;
- Declaração médica atestando que a
criança pode frequentar o estabelecimento.
- Cópia dos encargos com a
habitação;
- Cópia da declaração do IRS;
- Cópia dos recibos de vencimento
dos pais;
- Identificação dos responsáveis pela entrega diária da criança e das
pessoas autorizadas a levar a criança;
- Informação médica (dieta,
medicação, alergias, etc.).
As
crianças que frequentam este Estabelecimento estão cobertas pelo seguro escolar
feito na Companhia de Seguros Império Bonança que é pago pelos pais no início
de cada ano letivo.
Na sala da criança devem constar as seguintes informações:
- Informações médicas;
- Registos dos trabalhos da criança;
- Registos de permanência no Jardim de Infância;
A constar em área que ofereça privacidade
e confidencialidade de informação (exclusiva do Educador)
- Ficha de Avaliação e Diagnóstico;
- Relatórios de avaliação da Implementação do PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) em crianças com necessidades educativas especiais;
- Relatório do desenvolvimento relativo a crianças com necessidades especiais;
- Informações médicas;
- Relatório de avaliação do Projeto Curricular.
NORMA
XI
Lista
de espera
Devem
ser informados os pais periodicamente, ou sempre que o solicitem, da posição
que a criança ocupa na lista, bem como dos critérios de prioridades na escolha
das crianças para admissão.
CAPÍTULO III
NORMA
XII
Instalações
O Jardim de Infância está situado na Quinta de Nossa Senhora do
Mileu, e as suas instalações são compostas por:
- 4 Salas (3 aos 6) anos com capacidade para 25 crianças cada.
- 2 Dormitórios
- 1 Sanitário (meninos)/ (meninas)
- 1 Sanitário para pessoal docente e não docente/deficientes
- 1 Refeitório
- 1 Espaço de arrumos
- Salão Polivalente
- Cozinha
- Despensa
- Copa
NORMA
XIII
Horários
de Funcionamento
a O
ano letivo tem início a 1 de Setembro, sendo o período de férias de 1 e 31 de
Agosto. Para as crianças cujos pais não tenham férias nesse período, a
Instituição funcionará uma quinzena de Agosto (alternadamente), mas unicamente
para esses casos, desde que tragam os respetivos mapas de férias e avisem até
31 de Março.
a
O horário de
funcionamento da Creche é de segunda a sexta, das 7 h 30m até às 18h30m, com
prolongamento até 19h e 30m, mas só para os casos estritamente necessários e
com o horário dos pais devidamente comprovado. As crianças que beneficiem desse
prolongamento terão um acréscimo de 10€ mensais.
a
O estabelecimento encerra pelo Natal,
Carnaval e Páscoa em dias a estabelecer pela Direção sendo antecipadamente
afixadas as datas.
a
A entrada das
crianças do Jardim de Infância deve ser até às 10 horas. A partir desta hora é
preciso aviso prévio.
a
Os
Pais/Encarregados de Educação não deverão levar os filhos do estabelecimento
sem avisar os Educadores ou Auxiliares.
a
A partir do momento
em que as crianças são entregues aos Pais/Encarregados de Educação o
Estabelecimento não se responsabiliza pelo que possa acontecer.
NORMA
XIV
Entrada
e Saída de Visitas
As
visitas às crianças serão efetuadas com aviso prévio dos pais. Dentro do
horário das atividades pedagógicas, não é permitido entrarem nas salas de
atividades. Devem pedir na receção para chamarem a criança.
NORMA
XV
Pagamento
da Mensalidade
- O pagamento da
mensalidade é efetuado no período das 9h30m às 18h30m.
- O pagamento é devido de
Setembro a Agosto, devendo ser efetuado mensalmente, até ao dia 8 de cada
mês.
- As
mensalidades serão atualizadas no início de cada ano letivo, mediante a
apresentação dos documentos para renovação da inscrição.
- Sempre que a mensalidade deixe de ser paga após um período de 3 meses os pais serão contactados para apresentarem a respetiva justificação. Caso se prolongue até aos 6 meses o contrato da prestação de serviços será anulado.
NORMA
XVI
Tabela
de Comparticipações
As
comparticipações familiares são calculadas no início do ano letivo, de acordo
com a legislação em vigor.
De
acordo com o disposto na Circular Normativa nº 3, de 02/05/1997 e na Circular
Normativa nº 7, de 14/08/1997, da Direção Geral da Ação Social, o cálculo do
rendimento “per capita” do agregado familiar é realizado de acordo com a
seguinte fórmula:
R = RF - D
N
Sendo que:
R = Rendimento “per capita”
RF = Rendimento mensal
ilíquido do agregado familiar
D = Despesas fixas
N = Número de elementos do
agregado familiar
No que respeita às despesas fixas
mensais, consideram-se:
- O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento liquido, designadamente o imposto sobre o rendimento e a taxa social única;
- O valor da renda de casa ou da prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria, até ao valor máximo equivalente ao valor do salário mínimo nacional.
- As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doenças crónicas.
A
comparticipação familiar mensal é efetuada no total de 12 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal ilíquido do
agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos,
por cada um dos seus elementos. No mês de Agosto, aquando do período de
encerramento da Instituição, haverá uma redução de 25% no valor das
mensalidades.
Haverá também uma redução nas
mensalidades caso se verifiquem as seguintes condições:
- A criança que tenha irmãos a frequentar o estabelecimento, o mais velho beneficiará de uma redução de 20% no valor da mensalidade.
- Quando o período de ausência de uma criança for mais de 15 dias não interpolados, devidamente justificado por atestado médico ou no período de férias que complementem as férias da Instituição, haverá uma redução de 25% no valor da mensalidade do mês seguinte.
- Se o período de ausência for igual ou superior a 30 dias terá uma redução de 50%.
- A criança que pela primeira vez se inscreve no Estabelecimento, paga 25€ de inscrição.
- Assim, para o presente ano lectivo, as comparticipações familiares a praticar são:
- Mínima – Varia mediante a especificidade de cada agregado familiar;
- Máxima - 170 € (Cento e setenta euros) para o último escalão de rendimentos.
- A Direcção poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento das comparticipações familiares, sempre que, através de uma cuidada análise socioeconómica do agregado familiar, se conclua pela sua especial onerosidade ou impossibilidade. Será então estabelecido um período durante o qual a mensalidade será alterada, sendo dado disso conhecimento à família.
- A tabela de cálculo das comparticipações familiares, para cada ano, será afixada em local visível no estabelecimento.
NORMA
XVII
Refeições
Horários
das refeições no Jardim de Infância:
3 Anos: 4
Anos:
11,00
h – Almoço 11h45m
- Almoço
15h45m – Lanche 15h45m - Lanche
5 Anos:
12,00
h – Almoço
16,00
h – Lanche
- Durante as refeições as Educadoras e Auxiliares acompanham as crianças, estimulando a autonomia e a socialização.
- As crianças que apresentem dificuldades são apoiadas individualmente.
- As ementas das refeições são elaboradas semanalmente, e afixadas no primeiro dia útil de cada semana, sendo possível solicitar, para casos de dietas especiais outro tipo de comida.
- O estabelecimento não fornece fruta, daí que cada criança deverá trazer a peça de fruta que os pais acharem mais conveniente.
NORMA
XVIII
Atividades
e Serviços prestados
A
Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar estabelece, como princípio geral que a
educação Pré-Escolar é a primeira etapa da Educação Básica no processo de
Educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família,
com a qual deve estabelecer estrita relação favorecendo a formação e do
desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na
sociedade como ser autónomo, livre e solidário.
A
educação pré-escolar é o ponto de partida para um percurso de sucesso em educação. A sua
frequência tem reflexos positivos na vida futura do cidadão.
O
Jardim de Infância é um espaço educativo pensado e organizado em função da
criança e das atividades que aí se desenvolvem de acordo com as orientações
curriculares estabelecidas pelo Ministério da Educação.
A
intervenção educativa no Jardim de Infância tem como primordial finalidade
estimular o desenvolvimento global da criança, no respeito pelas suas
características individuais, potenciando comportamentos que favoreçam
aprendizagens significativas e diversificadas.
Para
assegurar uma complementaridade educativa com os pais realizam-se:
- Reuniões;
- contactos individuais frequentes, tanto quanto possível;
- incentivos à participação ativa na vida do Jardim de Infância.
- O
Plano Anual de Atividades será objeto de avaliação, a partir do qual se farão
as correções necessárias tendo em vista uma melhoria dos serviços prestados.
9:00 - 12Horas; 15:00 - 17:00 Horas
- E seis horas de componente de apoio à família:
7:30 – 9:00 Horas; 12:00 - 15:00 Horas;
17:00 - 18:30 Horas
Nota: Para casos especiais a
Instituição está aberta até às 19h 30
m .
NORMA
XIX
Passeios
ou deslocações
No
início de cada ano letivo, convidam-se os pais a assinar um termo de
responsabilidade autorizando os filhos a participar em todas as visitas de
estudo que o Jardim de Infância lhe proporcionar durante a sua permanência no
mesmo.
Caso
não haja autorização dos Pais ou Encarregados de Educação as crianças ficarão
ao seu encargo nesses dias.
NORMA
XX
Quadro
de Pessoal
O
quadro de pessoal deste estabelecimento encontra-se afixado no hall de entrada
contendo a indicação do número de recursos humanos (direção técnica, equipa
técnica, pessoal auxiliar e voluntários), formação e conteúdo funcional,
definido de acordo com a legislação em vigor.
Competências
- Diretor
Técnico - Direção
a) Zelar
pelo conforto das crianças preservando a qualidade dos espaços e o atendimento,
com particular atenção aos aspetos de higiene, alimentação e desenvolvimento
global, assegurando a efetiva execução do projeto pedagógico.
b) Fazer
a gestão dos recursos humanos e sensibilizar todo o pessoal face à problemática
da infância e promover a sua atualização com vista ao desempenho das funções.
c) Assegurar
a colaboração com os serviços de saúde e outros, tendo em conta o bem estar
físico e psíquico das crianças.
d) Promover
a articulação com a família, em ordem a assegurar a continuidade educativa.
e) Identificar
as prioridades de aquisição de equipamento e material pedagógico, segundo as
necessidades das crianças.
f) Estabelecer
o horário de funcionamento de acordo com as necessidades familiares,
salvaguardando o bem estar das crianças e tendo em conta as normas do
estabelecimento.
Educadores
de Infância
a) Organizar
e aplicar os meios educativos adequados em ordem ao desenvolvimento integral da
criança nomeadamente psicomotor, afetivo, intelectual, social e moral.
b) Acompanhar
a evolução da criança e estabelecer contactos com os pais no sentido de se
obter uma ação educativa integrada.
c) Estar
atento no sentido de detetar dificuldades sensoriais, motoras ou outras, de
forma a encaminhar ao seu tratamento precoce.
d) Adaptar
a criança ao meio escolar e estabelecer uma relação individualizada de modo a
facilitar a sua inserção no grupo, com outras crianças e adultos.
e) Facilitar
a autonomia de cada criança e do grupo.
f) Planear
e avaliar com as crianças, individualmente, em pequenos ou em grandes grupos.
Diretora Pedagógica
- Coordenar a aplicação do Projeto Educativo do estabelecimento de educação Pré –escolar.
- Coordenar a atividade educativa garantindo designadamente a execução das orientações curriculares bem como as atividades de animação sócio – educativa.
- Orientar tecnicamente toda a ação do pessoal docente, técnico e auxiliar.
- Organizar a distribuição do serviço docente e não docente.
- Estabelecer o horário de funcionamento, de acordo com as necessidades das famílias, salvaguardando bem estar das crianças.
- A ação da Diretora Pedagógica deve realizar-se sempre em concordância com a Responsável do Estabelecimento.
Ajudantes
de Ação Educativa
a) Participar
nas atividades sócio educativas;
b) Ajudar
nas tarefas de alimentação cuidados de higiene e conforto diretamente
relacionados com as crianças;
c) Vigiar
as crianças durante o repouso e na sala;
d) Assistir
as crianças nos transportes, nos recreios, nos passeios e visitas de estudo;
e) Trabalhar
sob a orientação dos Educadores, executando as tarefas que lhe sejam
determinadas;
f) Participar
ao Educador da sala e à Responsável do estabelecimento qualquer dificuldade que
observe nas crianças;
g) Ajudar
e colaborar em tudo o que a Responsável do estabelecimento achar conveniente.
Trabalhadores
Auxiliares
a) Proceder
à limpeza e arrumação das instalações;
b) Assegurar
o transporte de alimentos e outros artigos;
c) Ajudar
nas refeições;
d) Desempenhar
outras tarefas não específicas que se enquadrem no âmbito da sua categoria
profissional, de modo a garantir a higiene e o bom funcionamento do
estabelecimento.
Cozinheira
a) Preparar,
temperar e cozinhar os alimentos destinados às refeições;
b) Contribuir
para a confeção e cumprimento das ementas;
c) Receber
os produtos necessários à confeção dos alimentos, sendo responsável pela sua
conservação;
d) Executar
e zelar pela limpeza da cozinha e dos utensílios.
Responsável pela lavandaria e costura
a) Lavar
e engomar a roupa zelando pela sua conservação;
b) Arrumar
a roupa lavada.
Encarregada
de Serviços Gerais
a) Organizar,
coordenar e orientar os serviços relacionados com o bom funcionamento do
Estabelecimento;
b) Estabelecer
colaboração com todos os funcionários orientando nos horários de trabalho,
dispensas do pessoal, modo de funcionamento dos serviços;
c) Zelar
pela boa utilização dos recursos existentes.
Diretor
de Serviços
a) Colaborar
na organização das atividades do estabelecimento;
b) Planeia
a utilização mais conveniente da mão de obra, equipamento e materiais;
c) Criar
e manter uma estrutura administrativa que permita explorar e dirigir o
estabelecimento de forma eficaz;
d) Promover
a articulação entre as famílias e a Instituição.
NORMA
XXI
Direção
Técnica
A
Direção deste estabelecimento compete a um técnico, nos termos da legislação
em vigor.
CAPÍTULO
IV
DIREITOS
E DEVERES
Direitos das Crianças
1 –
Crianças
1.1.
Direitos da Criança (D.L: 270/98)
- Ser tratado com dignidade e respeito por
qualquer elemento da comunidade educativa.
- Ver salvaguardada a sua segurança e
respeitada a sua integridade física e emocional.
- Ser prontamente assistido e socorrido em
caso de acidente ou doença ocorrido em período lectivo.
- Ser respeitada na sua individualidade.
- Usufruir de instalações sanitárias devidamente
equipadas.
- Colaborar em atividades que promovam a
sua formação e desenvolvimento.
- Usufruir de um ensino integrado que lhe
permita desenvolver-se física, psíquica, social e intelectualmente em
harmonia com as capacidades e interesses.
- Cultivar valores de respeito e
cooperação.
- Em caso de emergência (doença súbita, ou
acidente pessoal), será solicitado de imediato o 112, e contactados os
pais das crianças.
- Em caso de doença ou acidente pessoal de
menor gravidade a criança será transportada para o hospital na carrinha da
Instituição, com as respetivas funcionárias, e contactados os pais.
2.
DIREITOS DOS PAIS/Encarregados de Educação
a) Ser
informado sobre:§ A legislação e normas, que lhe digam respeito;
§ O regulamento interno;
§ Sobre os serviços prestados pelo estabelecimento;
§ Sobre o seguro escolar – valor e abrangência;
§ Sobre o valor da inscrição e do seguro escolar;
§ Sobre formas de pagamento das mensalidades (dinheiro, cheque ou transferência bancária);
§ Sobre os horários de funcionamento, períodos de férias e dias de encerramento;
b) Participar em reuniões solicitadas pela Direção;
c) Ser recebido, pela Responsável do Estabelecimento ou Educadora nos dias e horas marcados;
d) Colaborar nas atividades de complemento curricular e de ligação escola-meio, como festas (Natal, Carnaval, Final de ano) ou visitas de estudo.
e) Dar sugestões acerca do Plano de Atividades e Projeto Curricular de Sala;
f) Direito aos recibos da comparticipação mensal paga;
NORMA
XXIII
Deveres
da Criança
·
Ser assíduo e pontual.
·
Participar e colaborar nas atividades de
Jardim de Infância.
·
Respeitar o adulto e as regras sociais.
·
Utilizar com correção todo o espaço e
material a si destinado
Deveres dos Pais /Encarregados de Educação
a) Participar
e acompanhar o processo de aprendizagem do seu educando;
b) Comparecer no Estabelecimento sempre que seja
solicitado, para reuniões ou conversas particulares acerca do seu educando;
c) Informar
os Educadores sobre a personalidade da criança e pedir informações sobre o
comportamento dela;
d) Comunicar
sempre, à Educadora, logo que surja um problema que afecte o comportamento da
criança (dormir mal, ter febre, diarreias, etc.);
e) Entregar os documentos que lhe forem
solicitados para o cálculo da comparticipação familiar;
f) Respeitar
os horários de entrada e saída do estabelecimento;
g) Os
Pais/Encarregados de Educação não deverão levar as crianças do estabelecimento
sem avisar os Educadores ou Auxiliares.
NORMA XXIV
Direitos da Entidade Gestora do
Estabelecimento
a) Coordenar
todo o funcionamento do Estabelecimento;
b) Estabelecer
critérios e normas de atuação para as funcionárias, encarregados de educação e
crianças;
c) Fazer
a calendarização anual de funcionamento do Estabelecimento;
d) Regular
os critérios pedagógicos internos tendo em conta o desenvolvimento integral da
criança e o trabalho de equipa entre os Educadores;
e) Estabelecer
critérios para as condições de admissão das crianças;
f) Reservar-se
o direito de reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento das
comparticipações familiares, sempre que, através de uma cuidada análise
socioeconómica do agregado familiar, se conclua pela sua especial onerosidade
ou impossibilidade;
g) Decidir
sobre qualquer situação que seja omissa neste regulamento interno.
NORMA XXV
Deveres da Entidade Gestora do
Estabelecimento
a) Cumprir
o disposto na P.R.T. e na legislação do Trabalho;
b) Proporcionar
ao trabalhador boas condições de trabalho, tanto no ponto de vista físico como
moral;
c) Dar
aos trabalhadores adequada formação e atualização profissionais visando
melhorar as suas qualificações de trabalho, em especial o seu relacionamento
com as crianças;
d) Zelar
pela aplicação do Plano HCCP quer nas instalações quer nas condições
alimentares;
e) Conhecer
e colocar em prática as normas do Guião Técnico do Jardim de Infância aprovado
em 29 / 11 /1996.
NORMA XXVI
Depósito e Guarda dos Bens das Crianças
Para
as crianças do Jardim de Infância é pedido que tragam: bibe; uma muda de roupa,
lenços de papel; um saco de plástico para a roupa suja.
O
Estabelecimento não se responsabiliza por quaisquer objetos de valor que as
crianças tragam e possam vir a ser perdidos nas nossas instalações tais como:
anéis, pulseiras, fios, etc.
NORMA XXVII
Interrupção da Prestação de Serviços
a) Em
caso de doença infecto-contagiosa, ou suspeita dela, a criança não pode
frequentar o estabelecimento. Só pode regressar quando apresentar documento
comprovativo do médico, assegurando que já não há perigo de contágio;
b) Sempre
que sejam detetados parasitas nas crianças serão avisados os pais, que deverão
cuidar imediatamente. No caso de se verificar a persistência do problema a
criança deverá permanecer em casa até estar completamente desparasitada;
c) Por
motivos de férias;
d) Todas
as faltas têm que ser justificadas.
- as
ausências justificadas com atestado médico, inferiores a 15 dias, não afetam a
mensalidade, por isso, deve ser paga na totalidade.
-
superiores a 15 dias, devidamente justificadas, dão origem a um desconto de 25%
da mensalidade no mês seguinte.
- superiores
a 30 dias, permitirão que o lugar seja garantido mediante o pagamento de 50% da
mensalidade.
e) Sempre
que se verifique a necessidade da criança faltar, os pais devem avisar com a
devida antecedência e, caso se preveja uma ausência prolongada, deverão
comunicar o número aproximado de dias que a criança irá faltar.
NORMA
XXVIII
Contrato
Nos
termos da legislação em vigor, entre a entidade gestora do Estabelecimento e a
Família é celebrado um contrato escrito de prestação de serviços.
NORMA XXIX
Cessação da Prestação de Serviços por
Facto não Imputável ao Estabelecimento
Poderão
levar ao cancelamento da matrícula:
a) A
repetição do não cumprimento de horário, o elevado número de faltas
injustificadas, o desrespeito sistemático pelo regulamento;
b) O atraso excessivo e sem justificação, do
pagamento das comparticipações a que se comprometeram;
c) A
inadaptação da criança ou insatisfação das necessidades da criança ou da sua
família;
d) A mudança
de residência ou de resposta social;
e)
A
incompatibilidade na relação entre a Instituição e Encarregado de Educação;
f) O
incumprimento das clausulas contratuais ou do Regulamento Interno.
Sempre
que se verifique a inadaptação da criança ou a insatisfação das necessidades ou
da família, o estabelecimento procede a uma avaliação da situação com as
diferentes partes envolvidas e procura ultrapassar as dificuldades
evidenciadas. Caso a situação se mantenha, proceder-se-á à rescisão do
contrato.
NORMA XXX
Livro
de Reclamações
Nos
termos da legislação em vigor, o estabelecimento possui livro de reclamações,
que poderá ser solicitado junto da Direção do Centro de Assistência Social da
Guarda sempre que desejado.
CAPITULO
V
DISPOSIÇÕES
FINAIS
NORMA
XXXI
Alterações
ao Regulamento
Nos
termos do regulamento da legislação em vigor, a Direção do estabelecimento
deve informar a família da criança sobre
quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30
dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à
resolução do contrato a que lhes assiste.
Estas
alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o acompanhamento
da resposta social.
NORMA
XXXII
Integração
de Lacunas
Em caso de eventuais lacunas,
as mesmas serão supridas pela entidade proprietária do estabelecimento, tendo
em conta a legislação em vigor sobre a matéria.
NORMA XXXIII
Disposições Complementares
· O pessoal permanente constará do quadro
aprovado pelos Serviços Oficiais competentes. O estabelecimento é dirigido por
uma Comissão Diretiva, que se encontra diretamente dependente do Conselho
Coordenador do Instituto de São Miguel e responde pela disciplina,
funcionamento e eficiência dos serviços.
·
A hora de almoço das crianças é considerada
como hora pedagógica.
·
Os Educadores e Auxiliares de Educação
almoçam e lancham ao mesmo tempo que as crianças.
·
Todo o pessoal tem direito a 22 dias úteis de
férias.
·
Os vencimentos do pessoal serão
correspondentes às tabelas aprovadas pelos serviços competentes da União das
Instituições Particulares de Solidariedade Social.
·
As crianças que forem admitidas em Setembro e
só se apresentarem mais tarde, devem começar a pagar 15% da mensalidade desde o
início do ano letivo, para assegurarem o lugar.
·
É obrigatória a indicação da mudança de
emprego ou de residência que terá de ser comunicada à Direção do
estabelecimento.
·
A não comparência, na data do inicio do ano
letivo, considerar-se-á como desistência.
NORMA
XXXIV
Entrada
em Vigor
O presente regulamento entra em vigor a 1 de Setembro de
2009.
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