terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Carnaval

 
Caros pais:

O Carnaval está-se a aproximar e por isso temos que festejar!

Na sexta-feira, dia 28 de Fevereiro, vamos viver o carnaval com folia aqui na nossa escolinha, por isso, quem quiser pode vir mascarado!

Agradecíamos, que se possível, trouxessem confettis e serpentinas para alegrar o ambiente!
Também virá o fotógrafo, quem não estiver interessado é favor avisar!

Obrigado              

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Deixar as fraldas



Pediatra ensina a lidar com esta fase de crescimento
É normal as crianças apresentarem períodos de regressão que passam algumas vezes pelo não controlo dos esfíncteres.

Na maioria das vezes isto acontece porque, ao brincar, distraem-se e quando se apercebem é tal a urgência que já não vão a tempo de o fazer.

Uma maneira prática de contornar o problema consiste em exercer, durante o dia, uma vigilância mais apertada, lembrando-a regularmente das suas necessidades fisiológicas sem a pressionar e explicando-lhe que ir fazer xixi é normal, devendo mesmo acompanhar o seu filho à casa de banho. Tenha, contudo, o cuidado de lhe dar espaço para que não se sinta pressionado ou inibido pela sua presença.

Durante a noite penso que não valerá a pena acordá-lo, pois isso irá perturbar o sono. Poderão dialogar e fazer um acordo, explicando que mesmo numa fase transitória é mais prático colocar de novo a fralda, que é normal os meninos necessitarem de fralda durante a noite, até que ele entenda que já não é importante. Se esta situação não for encarada como um problema, certamente não irá afetar a sua autoestima. Acima de tudo, não se esqueça de desvalorizar de cada vez que acontecer.

Os sinais aos quais deve estar atenta:

Treino do bacio
Sem apressar a criança, deve encorajá-la a fazer as suas necessidades na retrete ou no bacio através de estímulos positivos como cuecas novas com o desenho animado preferido, por exemplo. Não recorra à chantagem para chegar ao resultado pretendido, na medida em que o controlo das necessidades fisiológicas não depende de uma decisão por parte da criança.

Descuidos
A criança pode ter vários descuidos no processo de deixar de usar fralda. Esta situação pode dever-se a uma fase de regressão mas está frequentemente relacionada com o facto de a criança pensar ter tempo suficiente para chegar à casa de banho ou então com a dificuldade em perceber bem a sensação de ter vontade de fazer as necessidades.

Enurese noturna
Considera-se que uma criança tem enurese noturna quando urina de forma inconsciente e involuntária durante a noite, e numa idade em que já deveria ser capaz de controlar esta necessidade. A frequência da enurese noturna ronda os 30 por cento em crianças com quatro anos, vai diminuindo com o crescimento e existe em cerca de um por cento dos adolescentes com 15 anos.

Dica
Primeiro, a criança deve aprender a usar a retrete ou o bacio durante o dia. Só depois se deve começar a fase de adaptação noturna.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Dia do amigo


A verdadeira amizade cresce com o tempo. Constrói-se e manifesta-se das mais diversas maneiras mesmo que nem sempre sejam do agrado de todos….
A relação socio-emocional é tão ou mais complexa, no desenvolvimento das crianças, que a aprendizagem da marcha ou o controlo dos esfíncteres!

A criança é um ser social no seu estado mais puro. É muito complicado para ela saber lidar e entender as suas frustrações emocionais. Ela quer ocupar o seu lugar social seja ele dentro do grupo da escolinha. seja no seio familiar…
É muito difícil crescer, e é ainda mais difícil aprender a amar-se a si própria e a amar os coleguinhas….Nesta fase a sua auto consciência leva-a a um mundo só seu onde os outros poderão entrar se seguirem as regras. Assim é a amizade…..um longo caminho de construção e aceitação do «eu» e dos «outros».

O objectivo da comemoração do dia do amigo, no passado 14 de Fevereiro pretendeu integrar a família nesta criação de laços e vínculos afetivos!
 
 
 
 
 
Eu tenho amigos
Que andam sempre comigo
Se vamos brincar. Rimos sem parar
Sempre que estamos juntos…a alegria não tem fim!
Eu tenho amigos que gostam de mim…
Não podemos esquecer o aniversário do nosso amigo João que soprou neste dia 3 velinhas, lindo dia para festejar.
O grupo das joaninhas vem assim agradecer a colaboração dos pais na elaboração do coração do amigo.
Não se esqueçam que a verdadeira educação , valores e humanidade, nascem na família…
Beijocas doces das joaninhas
 
 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

CRIANÇAS AGRESSIVAS

 
O que está na origem da agressividade?
Esta questão lança algumas controvérsias nos dias que correm. Alguns Psicólogos concordam com o facto de a sua origem ser hereditária, outros defendem a ideia de que é uma influência do meio em que o individuo está inserido. Ambas são importantes para o desenvolvimento da agressividade, quer o fator genético, quer o meio envolvente.
Nos primeiros anos de vida, a criança por não conseguir expressar verbalmente as suas frustrações e contrariedades, muitas vezes recorre a alguma agressividade para se expressar e impor, com os gritos, com o choro ou a agredir o outro fisicamente. É a forma que a criança encontra para satisfazer as suas necessidades.
Essa agressividade vai-se alterando com o tempo e a criança percebe que existem outras formas de chegar ao seu objetivo, no entanto, se o ambiente familiar e social for agressivo, e se as condutas aplicadas em interação com a criança são num contexto de agressividade e, por vezes, de alguma violência, a criança tem tendência a persistir no tempo com o comportamento agressivo, pois os modelos que tem como referencia, são detentores de agressividade.
O meio envolvente pode provocar no individuo uma maior apetência para a agressividade quando por exemplo, os pais não colocam regras/limites aos seus filhos, regras essas que ambos devem concordar em aplicar na altura certa. O que se verifica muitas vezes é a discordância entre os pais em aplicar determinada regra e de, por vezes, se contradizerem mutuamente perante os filhos. Este comportamento parental faz com que o próprio filho perceba com qual dos pais pode ser mais persistente, ou como se diz na gíria: “com qual posso esticar mais a corda” e verificar até que ponto os pais cedem em seu benefício. Quando se dá uma ausência de regras e limites a criança fica “à deriva”, sem a devida noção do que está certo ou errado e começa a revelar comportamentos e atitudes mais agressivos.
Quando existe violência doméstica onde a agressividade acaba por ser uma forma “normal” de resolver determinadas situações, aqui a criança aprende que deve ser violenta e agressiva com frequência como forma de resolver as suas questões quotidianas. O facto de no seu agregado familiar existirem gritos constantes e pouco espaço para o diálogo, leva a que estas crianças tenham dificuldade em saber dialogar e em lidar com o outro sem violência e agressividade.
A criança pode-se tornar igualmente mais agressiva quando, por parte do sistema educativo, existem Professores muito autoritários ou existe um ambiente de muita rivalidade e competição.
Qualquer situação de mudança, separação, doença ou discussão também são fatores que levam a criança a ficar receosa e ela pode reagir sendo agressiva, em sua defesa e para sinalizar que necessita de atenção, explicações, carinho e até dos limites.
Após os primeiros 2/3 anos de vida aparecem outros fatores que levam à agressividade, como a própria personalidade da criança. Crianças mais agressivas exigem uma orientação mais profunda para se enquadrarem e conseguirem direcionar essa energia para algo positivo.
Educar implica dedicação, tempo, disponibilidade, afeto e limites. Os pais não devem ser demasiado autoritários, nem demasiado passivos, ou seja, os filhos necessitam compreender que existem regras que são para cumprir mas também é necessário que exista alguma flexibilidade por parte de quem educa.
Na maioria das vezes, o que se verifica é a falta de dedicação e disponibilidade por parte das figuras parentais perante os filhos e para colmatar essa falha parental, os pais tornam-se demasiado passivos, permitindo muitas situações, porque dá trabalho contrariar, porque o ambiente familiar vai ficar alterado, porque é mais fácil dizer que sim. A criança acaba por crescer num ambiente em que tudo é facilitado e à mínima contrariedade que a criança encontre no seu percurso, ela não vai saber lidar com a situação e vai desorganizar-se e recorrer com facilidade à agressividade. Por exemplo, uma criança habituada a receber um presente todas as semanas como recompensa de comer a refeição sozinha, vai interiorizar a ideia de que receber um presente semanalmente não é um agrado mas sim uma obrigação, e não compreende que comer sozinha durante a refeição é sua função e que não tem de receber presentes por isso.  Quando a criança não recebe o presente numa determinada semana, vai reagir com agressividade, não vai saber lidar com a frustração que está a sentir pela ausência do objeto.
Nos pais demasiado autoritários, os filhos têm tendência a ser muito submissos, mas por vezes, o respeito que deviam ter pelas suas figuras parentais passa a ser o medo das mesmas, o que não é saudável numa relação familiar. A relação fica distante, fria e pouco segura. Com o passar do tempo a criança pode revoltar-se e a sua agressividade passa a ser mais expressiva.
É importante que os pais percebam que são pais, não são os melhores amigos dos filhos, assim como é importante que os filhos percebam que devem lidar com os seus pais de forma diferente da que lidam com os seus amigos, porque, efetivamente os pais e os filhos não estão ao mesmo nível, são os pais que têm o dever de cuidar dos filhos e não o inverso, no entanto, a existência de uma comunicação aberta é fundamental para uma boa relação entre pais e filhos. Como refere Gillemo Ballenato, “ …hoje em dia os pais são demasiado permissivos, aos filhos tudo é permitido, nada lhes custa a conquistar e as crianças estão a crescer de forma inadaptada”; “Dos vários estilos educativos existentes o estilo democrático e dialogante é o que funciona melhor”; “Os filhos não estão ao nível dos pais, mas existe uma comunicação fluida entre as partes”.
Faltam regras na educação das crianças e a má educação de muitas delas provem desta ausência de normas e de modelos orientadores das mesmas.
Uma criança agressiva pode ter múltiplos fatores que a influenciam (internos e externos), para uma criança com falta de educação os fatores que a influenciam são apenas externos, logo, cabe à família e à escola e ao meio que a envolve a responsabilidade de a educar de forma saudável, para que esta possa crescer com segurança e afeto.
 

 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Sala dos peixinhos

Todos os momentos, são momentos de descoberta e o mês de janeiro não fugiu à regra!

Ora fomos reis e rainhas que fizeram a sua própria coroa. Assim, completámos a “A História do Natal”.

O peixinho Alexandre fez 3 aninhos, cantámos os parabéns, demos-lhe um beijinho e comemos bolinho!

Descobrimos a palavra “inverno”, que parece que traz muito frio, vento, chuva e neve! Por tudo isto, descobrimos que precisamos de vestir roupa quentinha. Manuseámos garruços, cachecóis e luvas, e também decorámos alguma dessa roupa a nosso gosto.

Olhámos pela janela e vimos que o céu nem sempre é azul! No inverno, às vezes o céu é cinzento, então, pintámos o céu do inverno. Observámos e “discutimos” imagens e descobrimos que as árvores ficaram sem folhas, também por causada chegada do “inverno”. Pintámos a nossa árvore de inverno, sem folhas! Depois colámos alguma neve a fingir.

Cantámos canções, que também nos diziam que no inverno há frio a valer e às vezes ficamos a tremer!

Com neve a fingir, bonecos de neve conseguimos construir!

Fizemos ginástica para aquecer e o corpo saber mexer.

Tocámos instrumentos, dançámos e brincámos.

Ouvimos a história “Os amigos lápis de cor” e descobrimos a cor azul.

Manusear plasticina, desenhar e pintar livremente, sempre com a imaginação a funcionar!

 Nós, os peixinhos, vamos continuar a “nadar” neste mar de descoberta! Contamos convosco, estimular é o que está dar!

 
 
 

Beijinhos

Pensamento

 
 
As palavras de Deus estão escritas no mundo à tua volta.
Basta prestares atenção ao que acontece na tua vida, e irás descobrir
onde a cada momento do dia, Ele esconde as suas palavras e a sua vontade.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Sala das Joaninhas


Aos Pais da Sala das Joaninhas…..

Cada pessoa, durante a sua existência, pode ter duas atitudes: CONSTRUIR ou PLANTAR.
Os construtores podem demorar anos nas suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que andaram a fazer. Então param, e ficam limitados pelas suas próprias paredes…A vida perde o sentido quando a construção acaba…
Mas existem aqueles que plantam.
Esses, às vezes, sofrem com as tempestades, as estações, e raramente descansam. Mas, ao contrário das paredes, o jardim nunca pára de crescer!
E, ao mesmo tempo que exige a atenção dos jardineiros, também permite que, para eles, a vida seja uma grande aventura ao tentar desvendar como serão as suas flores... o seu perfume. As suas cores…
Assim somos nós jardineiros incansáveis. Vós em casa e nós aqui no nosso recanto colorido…
Assim foi este o mês de Janeiro, um grande cultivo de sabores, cores, diferentes maneiras de criar….Novas descobertas de coisas, pessoas e do Mundo!
Viajámos pelo inverno com os nossos bonecos de neve..
Vestimos bonecos com roupas quentinhas…
Fomos reis magos com as nossas coroas….
Dançámos com os nossos lápis nas folhas..
Pintámos as cores com as nossas mãos..
Viajámos pelas páginas dos livros..
Inventámos um novo final para a história da carochinha…
Aplaudimos duas das nossas flores que completaram 3 aninhos. A nossa Matilde e a nossa Maria Pacheco!
Como vêem cultivamos um grande jardim e fizemo-lo com muita satisfação ..ternura...alegria e acima de tudo com muita dedicação às nossas florzinhas respeitando sempre o seu ritmo e a sua essência…
E elas, as nossas flores desabrocharam com  a força de quem quer sempre mais. Exigindo de nós o que mais necessitam diariamente... SER CONSTANTEMENTE REGADAS!
Até breve...beijocas doces das joaninhas
 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Sala dos Golfinhos

Ninguém é uma ilha e todos precisamos uns dos outros”,
partindo deste pensamento a história escolhida para o mês de Janeiro foi a dos  "Duendes sapateiros”.
Esta história fala da importância da solidariedade e da partilha, valores tão básicos para a formação pessoal e social das crianças.
 
Mais uma vez a colaboração de colegas do Jardim de Infância (Beta, Patrícia e Fátima)
das crianças e pais, foi fundamental para a criação do
nosso “Cantinho do sapateiro”.
 
 

Neste cantinho as crianças podem “comprar  e “arranjar” calçado. A escolha já é bastante diversificada!
 
Os sapatos preferidos das meninas são os de salto alto.
 
 
 
 
As crianças aprenderam os nomes dos materiais e ferramentas utilizados pelo sapateiro:
cabedal, sola, graxa, sovela, agulha de sapateiro, forma de sapateiro…
 
 
 
 
Esta história permitiu também dar a conhecer  ás crianças a profissão de sapateiro, um ofício que está a cair no esquecimento, mas que continua a ser tão importante na nossa sociedade.
Daí surgiu a vontade de fazermos uma visita a um sapateiro que fosse completamente tradicional.
E foi fácil fazer a seleção, o escolhido foi o Sr. José.
 
 
 
  

Ao Sr. José dedicamos a canção que aprendemos:
 
Senhor sapateiro



 
 
Depois do que aprenderam, as crianças deram asas á imaginação desenharam o
seu próprio calçado,  muito original, colorido e divertido......
 
 

Fizeram também um painel, onde vão colocando as personagens de cada história.
A casa do sapateiro está prontinha!